sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Origem da gravata




A gravata é uma peça clássica no vestuário masculino. Originou-se do lenço de pescoço, que servia para proteger do frio, mas a gravata há muito tempo perdeu esta função. Hoje ela é uma peça “decorativa”, que serve para trazer charme e estilo à vestimenta.
Há muitas teorias para o surgimento da gravata, uma delas diz que a gravata existia desde o século XIV e se chamava “cravata”. Mas elas se tornou popular mesmo anos mais tarde com Luís XIV, e era confeccionada em tecidos simples ou renda, e era usada enrolada no pescoço.
Somente no século XIX, a gravata tomou a forma como conhecemos hoje. Nos anos 60, deixou-se de fazer o laço e passou a ser usada com um nó, como conhecemos hoje, um símbolo do charme masculino.
E fazer um nó certo e perfeito passou a ser sinônimo de estilo e bom gosto, tanto que a frase de Balzac manteve-se por anos:
“O espírito de um homem é demonstrado pela sua capacidade de fazer um nó de gravata.”
Por ser importante no vestuário masculino, ela está sujeita a muitas variações. Pode ter motivos exóticos, cores berrantes, desenhos, com cores mais sóbrias. Mas a gravata usada deve combinar com o terno e a camisa usada, respeitando o padrão, a cor e o nó.
O tecido usado para fazer a gravata é normalmente a seda, mas na Itália podemos encontrar gravatas feita em veludo, caxemira ou lã.
Bem, agora que vocês conhecem um pouquinho mais sobre as gravatas, separei algumas para você se inspirar, veja acima:

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